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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O novo Nega frida

 O novo Nega Frida!!
Antiga fachada

O Nega Frida, já famoso no circuito noturno da Rua João Alfredo, fica no número 449, num dos bairros tradicionalmente mais boêmios de Porto Alegre, na antiga margem do Lago Guaíba, a Cidade Baixa.
Nos últimos anos esta rua se transformou em ponto de encontro de gente jovem e descolada, concentrando casas noturnas, com grande afluência de público.


Uma das principais casas da rua João Alfredo é o Nega Frida, que reabriu em outubro com novo visual, mas com a mesma animação de sempre.
Antigo salão dos fundos
Antigo Palco
 Localizado em um prédio histórico e na região da boêmia de Porto Alegre, O  Nega Frida se caracteriza por suas baladas sempre compostas de muita música brasileira, e em otubro de 2010 passou por uma grande reforma .

 
Nova fachada
Bar salão dos fundos
Bar principal
 












A principal novidade é a arquitetura cada vez mais moderna e colorida. 

 O arquiteto Tales Beir Ferreira conseguiu traduzir nesses novos espaços essa arquitetura rica em cores, lúdica e mágica algumas vezes , com uma batida casual” sem perder a contemporaneidade, exigência dos dias de hoje. 

Além disso, no Nega frida o consagrado som nacional, sendo dos picapes ou das bandas que tocam ao vivo, sempre com foco na música Brasileira, uma mistura de Samba Rock, Elétro Samba, MPB, Pop Rock e Black Music seguem como marca registrada do estabelecimento.


Vista do palco

Enfatizando a preservação de estilos de música e movimentos que para muitos seguem esquecidos e o Nega frida faz destes o seu prato principal tais como o Samba de Raiz que rola todas as terças e quartas feiras no já conhecido PROJETO IN SAMBA NEGA FRIDA.

  
A mistura de  Samba Rock e MPB que como carro chefe da musicalidade do Nega Frida tem seu dia exclusivo que é a QUINTA + SAMBA ROCK - BACARDI FLAVORS.

Não podia deixar de ser essa mistura de Samba Rock, MPB, Pop Rock e Black Music também o que recheia grande parte do repertório musical dos Dj's e das bandas da casa nos outros projetos como as Sextas feiras no TUDO OU NADA NEGA FRIDA - MULHERES FREE e no sábados na já mais badalada festa da João Alfredo o MUVUCA NEGA FRIDA
 
 


Muita música e cerveja gelada , além das caipirinhas especiais, um cardápio bem elaborado que atenda até o público mais exigente, fazem do NEGA FRIDA um dos mais concorridos do circuito da Cidade Baixa.



Nega frida
Jõao Alfredo 449 - Cidade baixa - POA - RS

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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Saiba mais: O que é e aonde surgiu o movimento Samba Rock

coletânea lançada em 1978   
Samba-rock é um tipo dança que surgiu da criatividade dos frequentadores dos bailes em casas de família e salões da periferia de São Paulo no final da década de 60 começo da década de 70 mesclando se os movimentos do rock and roll (hoje rockabilly) com os passos do Samba de gafieira ao som das equipes a despeito deste ou daquele ritmo importando tão somente o tempo da música em relação à dança.

Na primeira metade da década de setenta fora chamado por diversos nomes Sambalanço, Swing, Rock Samba, e finalmente Samba-rock por causa do lançamento da primeira coletânea que continham músicas que eram tocadas nos bailes de samba-rock e regravadas especialmente para estes bailes. A primeira coletânea lançada em 1978 e que se chamava “Samba Rock o Som dos Black`s” deu início a uma nova era para o samba-rock onde eram re-gravados vários sucessos de bailes da época fazendo com que fosse mais fácil o acesso a essas músicas que ate então eram músicas fora de catálogo e difíceis de se encontrar
Tornando assim o Samba-rock mais conhecido na grande São Paulo e outros estados.
A forma de se dançar samba-rock foi sendo aprimorada com os festivais de dança de onde os dançarinos disputavam entre si para ver quem era o melhor.
As disputas entre os dançarinos de samba-rock seguiam os mesmo moldes do filme “Embalos de Sábado à Noite” onde tínhamos o júri técnico formado primeiramente por aqueles que se julgavam serem os melhores dançarinos da época e que julgavam a parte técnica da dança tempo contra tempo, erros, passos inéditos, quantidades de passos, qualidade dos passos e dificuldades dos passos, em alguns festivais tinha-se também o chamado júri popular onde se escolhiam alguns frequentadores destes bailes para junto com o júri técnico escolherem os melhores em uma escala de um a dez ou de dez a cem.
Lembrando que as regras e o formato destes festivais variavam de bairro para bairro ou mesmo vila para vila.